domingo, 26 de outubro de 2014

«Eles» sabiam!

«Eles» sabiam!

O BES, o Goldman & Sachs e o Banco de Portugal
- Retrato de mais uma trapaça, com desenho final (para os mais lerdos)
Tal como senhor Vítor Constâncio em relação ao BPN, também o actual governador do Banco de Portugal, senhor Carlos Costa, não percebeu nada do que se estava a passar. Uma enormíssima cratera (que pode ir dos 5 mil milhões de euros até aos 15 mil milhões de euros!) não foi detectada a tempo. Pois, eu sei: o BES era um banco sólido e o senhor Ricardo Salgado um exemplo de bom banqueiro. De uma família às direitas, que dá emprego a ex-governantes e, por outro lado, fornece os governos com muitos dos seus melhores quadros. Que paga férias aos grandes comentadores cá do sítio.
Mesmo depois do buraco ter sido descoberto, o senhor Carlos Costa decidiu nomear uma administração, mas, curiosamente – ou talvez não – Ricardo Salgado continuou em «gestão corrente» e a mexer cordelinhos. Quem sabe se a queimar papéis. Se não fosse um Super Juiz, talvez ainda andasse por lá a dar sumiço a mais uns milhões.
Mas ninguém sabia de nada? NINGUÉM MESMO?
Não! Havia alguém que sabia! Quem?
O principal banco dos sionistas judeus: o Goldman and Sachs, pois claro. O banco que faz a nossa dívida crescer. O banco que nos transformou na sua Faixa de Gaza.
Provas disso? Aí estão:
O Goldman and Sachs desfez-se das suas acções do BES uns tempos antes da coisa estourar. Mas, atenção: fê-lo com o reconhecido requinte judaico. Há um mês, o banco judeu americano dizia – e cito:
«Em Portugal, o BES é o banco melhor posicionado para captar quota de mercado, dada a forte posição de capital e movimento em direcção a um sector exportador mais dinâmico».
Num dia, o banco judeu, Goldman and Sachs, diz isto; no outro, vende as suas acções no BES.
Compreende-se. O senhor Ricardo Salgado também é judeu.
E o senhor Cavaco a dizer que o BES era um banco sólido. E o senhor Passos Coelho a dizer o mesmo. E o senhor Carlos Costa a ver navios.
E alguém vai às contas e ao património da família Espirito Santo?
Para quê? Não é para pagar coisas destas que existem os portugueses?
E AGORA? JÁ PERCEBERAM, OU AINDA É PRECISO FAZER UM DESENHO?
Então, cá vai:
Este abriu a cratera…


… que este, o judeu sionista sorridente  que se vê abaixo, e que preside ao Goldman & Sachs, lhe ensinou a abrir
(mais ou menos como fez na Grécia)…

… para depois vender as acções
que tinha do BES, antes que a  bomba estoirasse! 

E este, mais abaixo, é o senhor governador do Banco de Portugal,  que por acaso estava a pensar em  qualquer coisa, e que nem mesmo depois da bomba estoirar afastou o Ricardo.
  

Segue-se a foto de um senhor que devia ser primeiro-ministro, e que diz  que não há problema com o BES, e  que o Estado não vai meter dinheiro  em bancos privados.
JJJ



E agora, o grande economista,  que deveria ser presidente da República  – e consta mesmo que é – que pede aos portugueses para não se assustarem e, principalmente, pede aos clientes do BES que façam o favor de dormir tranquilos. Garante que o BES é um banco sólido! (Foi nessa altura que eu fui logo a correr rapar a minha continha!).Nem com binóculos eles conseguiu ver a cratera.Ou não quis ver…


E este, finalmente, és tu. E eu. E os outros camelos, ou carneiros, ou burros como nós.
Apresento-te o ETERNO PAGADOR


recebido por e-mail, de autor(a) desconhcido(a)

terça-feira, 22 de julho de 2014

srael-Palestina: acabe com o pesadelo

Gaza: a situação de horror está piorando, mas essa parece ser a maior campanha já vista para acabar com este pesadelo e as empresas estão se pronunciando. Veja o email e junte-se ao apelo –


Caros amigos,


Uma nova onda de violência se espalha entre Israel e Palestina, e mais crianças foram mortas. Chegou a hora de uma ação pacífica para acabar de uma vez por todas com esse pesadelo. Nossos políticos e empresas continuam a financiar, apoiar e investir na violência, mas podemos impedir isso se exigirmos dos principais bancos, fundos de pensão e empresas que retirem seus investimentos -- junte sua voz agora:

assine a peticao
Uma nova onda de violência se espalha entre Israel e Palestina, e mais crianças foram mortas. Não basta apenas pedir mais um cessar-fogo. É hora de uma ação pacífica para acabar com esse pesadelo de décadas.

Nossos governos fracassaram. Enquanto falam de paz e aprovam resoluções da ONU, eles mesmos (e grandes empresas internacionais) continuam financiando, apoiando e investindo na violência. A única maneira de interromper esse ciclo infernal no qual Israel confisca as terras palestinas, famílias palestinas inocentes são punidas colectivamente diariamente, o Hamas continua a lançar foguetes e Israel não cessa seu bombardeio à Gaza, é tornando o custo econômico desse conflito alto demais.

Sabemos que essa estratégia funciona. Quando os países-membros da União Europeia emitiram diretrizes para não financiar os assentamentos israelenses ilegais, a medida fez o chão tremer nos gabinetes. E, quando uma campanha cidadã persuadiu com sucesso um fundo de pensão holandês, o PGGM, a retirar seus recursos dos assentamentos, foi um alvoroço político.

Talvez não pareça que esse tipo de ação acabe com a matança atual, mas a história nos ensina que aumentar o custo financeiro da opressão pode abrir o caminho para a paz. Clique para pressionar os 6 principais bancos, fundos de pensão e negócios com investimentos em Israel a retirarem tais investimentos. Se cada um de nós tomar essa atitude agora e ajudar a fazer pressão, eles poderão retroceder, a economia de Israel vai sofrer um impacto e poderemos derrubar os extremistas que lucram politicamente com essa situação infernal:

https://secure.avaaz.org/po/israel_palestine_this_is_how_it_ends_rb/?bHMnmdb&v=42870

Nas últimas seis semanas, três adolescentes israelenses foram mortos na Cisjordânia, um garoto palestino foi queimado vivo, e um jovem americano foi brutalmente espancado pela polícia de Israel. Quase 100 crianças de Gaza já foram mortas em ataques aéreos feitos pelo exército de Israel. Isso não é um "conflito do Oriente Médio", mas sim uma guerra contra as crianças. E estamos nos tornando insensíveis a essa vergonha global.

A imprensa teima em dizer que este é um conflito insuperável entre duas partes de igual força, mas não é. Os ataques dos extremistas palestinos contra civis inocentes não têm justificativa e o anti-semitismo do Hamas dá nojo. Mas esses extremistas reivindicam legitimidade após lutarem por décadas contra a grotesca repressão do Estado de Israel. Atualmente Israel ocupa, coloniza, bombardeia, ataca, e controla a água, comércio e fronteiras de uma nação legalmente livre reconhecida pelas Nações Unidas. Em Gaza, Israel criou a maior prisão a céu aberto do mundo, e fechou as saídas. Agora, ao passo em que as bombas caem em Gaza, não há como sair de lá.

Isso é crime de guerra e não aceitaríamos se estivesse acontecendo em outro lugar: mas porque aceitamos na Palestina? Há 50 anos, Israel e seus vizinhos árabes entraram em guerra e Israel ocupou a Cisjordânia e Gaza. A ocupação de territórios após uma guerra acontece com frequência. Mas nenhuma ocupação militar pode se transformar numa tirania de décadas, apenas alimentando e dando força aos extremistas que usam o terrorismo contra inocentes. E quem sofre? A maioria das famílias em ambos os lados que anseiam apenas por liberdade e paz.

Para muitos, principalmente na Europa e na América do Norte, pedir que empresas retirem seus investimentos, diretos ou indiretos, da ocupação de Israel sobre território palestino parece algo completamente parcial. Mas essa campanha não é anti-Israel -- trata-se da estratégia de não-violência mais poderosa para acabar com o ciclo de violência, garantir a segurança de Israel e alcançar a libertação da Palestina. Embora o Hamas também deve ser foco de atenção, ele já está sob sanções e sendo pressionado por todos os lados. Comparados a Israel, o poder e riqueza palestinos são mínimos. Mesmo assim, Israel se nega a interromper a ocupação ilegal de territórios. O mundo precisa agir ou o custo disso será insuportável.

O fundo de pensão holandês ABP investe em bancos israelenses responsáveis por patrocinar a colonização da Palestina. Bancos de peso, como Barclays investem em fornecedores de armas israelenses e outras empresas envolvidas com a ocupação. A britânica G4S fornece amplo equipamento de segurança utilizado pelas Forças de Defesa de Israel na ocupação. A Veolia, da França, opera o transporte para os colonos israelenses que vivem ilegalmente em terras palestinas. A gigante da informática Hewlett-Packard oferece um sistema sofisticado que monitora o movimento dos palestinos. A Caterpillar fornece tratores que são usados ​​para demolir casas e destruir fazendas palestinas. Se criarmos o maior apelo global da história para que essas empresas retirem seus investimentos em negócios ligados à ocupação, vamos mostrar claramente que o mundo não será mais cúmplice deste derramamento de sangue. O povo palestino está pedindo ao mundo que apoiemos essa solução e israelenses progressistas também a apoiam. Vamos nos juntar a eles:

https://secure.avaaz.org/po/israel_palestine_this_is_how_it_ends_rb/?bHMnmdb&v=42870

Nossa comunidade tem trabalhado para trazer paz, esperança e mudanças a alguns dos conflitos mais intensos do mundo. Em muitas ocasiões, isso exige que tomemos atitudes duras para atacar a raiz do problema. Durante anos, temos procurado soluções para este pesadelo, mas com essa nova onda de horrores em Gaza chegou a hora de apelar para sanções e corte de investimentos e, finalmente, dar um fim ao conflito entre israelenses e palestinos.

Com esperança e determinação,

Alice, Fadi, Ben, Laila, Anna, Ricken, Jo, Nell, Mais e toda a equipe da Avaaz

PS: Em caso de dúvidas, confira a página de perguntas e respostas e as fontes abaixo.

MAIS INFORMAÇÕES

Ofensiva terrestre de Israel em Gaza mata 11 palestinos (BBC Brasil)
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/07/140717_gaza_israel_ofensiva.shtml

Israel retoma bombardeios contra Gaza após fracasso de cessar-fogo (G1)
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/07/israel-retoma-bombardeios-contra-gaza-apos-fracasso-de-cessar-fogo.html

Líderes da UE pedem fim da violência entre israelenses e palestinos (Estadão)
http://internacional.estadao.com.br/noticias/geral,lideres-da-ue-pedem-fim-da-violencia-entre-israelenses-e-palestinos,1529740

Com boicotes na Europa e EUA, Israel busca aproximação com América Latina (Opera Mundi)
http://operamundi.uol.com.br/conteudo/reportagens/34900/Com+boicotes+na+europa+e+eua+israel+busca+aproximacao+com+america+latina.shtml

Entenda motivos dos dois lados do conflito entre palestinos e israelenses (G1)
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/07/entenda-razoes-de-palestinos-e-israelenses-no-conflito-do-oriente-medio.html

Relator da ONU vê "limpeza étnica" em ocupação de Jerusalém Oriental (Gazeta do Povo)
http://www.gazetadopovo.com.br/mundo/conteudo.phtml?id=1456080

Assentamentos de Israel e o descrédito frente à comunidade internacional (Carta Capital)
http://www.cartacapital.com.br/internacional/assentamentos-de-israel-e-o-descredito-frente-a-comunidade-internacional-9188.html

Fontes adicionais para esta campanha (em inglês)
http://avaaz.org/po/israel_palestine_this_is_how_it_ends_sources_b/?blast

sábado, 19 de julho de 2014

Israel-Palestina: uma solução para o conflito

Caros amigos,


Uma nova onda de violência se espalha entre Israel e Palestina, e mais crianças foram mortas. Chegou a hora de uma ação pacífica para acabar de uma vez por todas com esse pesadelo. Nossos políticos e empresas continuam a financiar, apoiar e investir na violência, mas podemos impedir isso se exigirmos dos principais bancos, fundos de pensão e empresas que retirem seus investimentos -- junte sua voz agora:

assine a peticao
Uma nova onda de violência se espalha entre Israel e Palestina, e mais crianças foram mortas. Não basta apenas pedir mais um cessar-fogo. É hora de uma ação pacífica para acabar com esse pesadelo de décadas.

Nossos governos fracassaram. Enquanto falam de paz e aprovam resoluções da ONU, eles mesmos (e grandes empresas internacionais) continuam financiando, apoiando e investindo na violência. A única maneira de interromper esse ciclo infernal no qual Israel confisca as terras palestinas, famílias palestinas inocentes são punidas colectivamente diariamente, o Hamas continua a lançar foguetes e Israel não cessa seu bombardeio à Gaza, é tornando o custo econômico desse conflito alto demais.

Sabemos que essa estratégia funciona. Quando os países-membros da União Europeia emitiram diretrizes para não financiar os assentamentos israelenses ilegais, a medida fez o chão tremer nos gabinetes. E, quando uma campanha cidadã persuadiu com sucesso um fundo de pensão holandês, o PGGM, a retirar seus recursos dos assentamentos, foi um alvoroço político.

Talvez não pareça que esse tipo de ação acabe com a matança atual, mas a história nos ensina que aumentar o custo financeiro da opressão pode abrir o caminho para a paz. Clique para pressionar os 6 principais bancos, fundos de pensão e negócios com investimentos em Israel a se retirarem do país. Se cada um de nós tomar essa atitude agora e ajudar a fazer pressão, eles poderão retroceder, a economia de Israel vai sofrer um impacto e poderemos derrubar o lucro dos extremistas e senhores da guerra que enchem os bolsos com esta situação infernal:

https://secure.avaaz.org/po/israel_palestine_this_is_how_it_ends_loc/?bHdqrcb&v=42610

Nas últimas 5 semanas, 3 adolescentes israelenses foram mortos na Cisjorndânia, um garoto palestino foi queimado vivo, e um jovem americano foi brutalmente espancado pela polícia de Israel. Mais de 40 crianças de Gaza já foram mortas em ataques aéreos feitos pelo exército de Israel. Isso não é um "conflito do Oriente Médio", mas sim uma guerra contra as crianças. E estamos nos tornando insensíveis a essa vergonha global.

A imprensa teima em dizer que este é um conflito insuperável entre duas partes de igual força, mas não é. Os ataques dos extremistas palestinos contra civis inocentes devem ser condenados e impedidos, mas a raiz do conflito está em outro lugar: o desalojamento do povo palestino. Atualmente Israel ocupa, coloniza, bombardeia, ataca, e controla a água, comércio e fronteiras de uma nação legalmente livre reconhecida pelas Nações Unidas. Em Gaza, Israel criou a maior prisão a céu aberto do mundo, e fechou as saídas. Agora, ao passo em que as bombas caem em Gaza, não há como sair de lá.

Isso é crime de guerra e não aceitaríamos se estivesse acontecendo em outro lugar. Mas porque aceitamos na Palestina? Há 50 anos, Israel e seus vizinhos árabes entraram em guerra e Israel ocupou a Cisjordânia e Gaza. A ocupação de territórios após uma guerra acontece com frequência. Mas nenhuma ocupação militar pode se transformar numa tirania de décadas, apenas alimentando e dando força aos extremistas que usam o terrorismo contra inocentes. E quem sofre? A maioria das famílias em ambos os lados que anseiam apenas por liberdade e paz.

Para muitos, principalmente na Europa e na América do Norte, pedir que empresas retirem seus investimentos, diretos ou indiretos, da ocupação de Israel sobre território palestino parece algo completamente enviesado. Mas não é -- essa é a estratégia de não-violência mais poderosa para acabar com o ciclo de violência, garantir a segurança de Israel e alcançar a libertação da Palestina. Comparados a Israel, o poder e riqueza palestinos são mínimos. Mesmo assim, Israel se nega a interromper a ocupação ilegal de territórios. O mundo precisa agir ou o custo disso será insuportável.

O fundo de pensão holandês ABP investe em bancos israelenses responsáveis por patrocinar a colonização da Palestina. Bancos gigantescos como o Barclays investem em empresas que fornecem armas a Israel e outras empresas envolvidas no ramo da ocupação de terra. A gigante da informática Hewlett-Packard oferece um sistema sofisticado que monitora o movimento dos palestinos. A Caterpillar fornece tratores que são usados ​​para demolir casas e destruir fazendas palestinas. Se criarmos o maior apelo global da história para que essas empresas se retirem de Israel, vamos mostrar claramente que o mundo não será mais cúmplice deste derramamento de sangue. O povo palestino está pedindo ao mundo que apoiemos essa solução e israelenses progressistas também a apoiam. Vamos nos juntar a eles:

https://secure.avaaz.org/po/israel_palestine_this_is_how_it_ends_loc/?bHdqrcb&v=42610

Nossa comunidade tem trabalhado para trazer paz, esperança e mudanças a alguns dos conflitos mais intensos do mundo. Em muitas ocasiões, isso exige que tomemos atitudes duras para atacar a raiz do problema. Durante anos, temos procurado soluções para este pesadelo, mas com essa nova onda de horrores em Gaza chegou a hora de apelar para sanções e corte de investimentos e, finalmente, dar um fim ao conflito entre israelenses e palestinos.

Com esperança e determinação

Alice, Fadi, Ben, Laila, Anna, Ricken, Jo, Nell, Mais e toda a equipe da Avaaz


MAIS INFORMAÇÕES

Israel retoma bombardeios contra Gaza após fracasso de cessar-fogo (G1)
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/07/israel-retoma-bombardeios-contra-gaza-apos-fracasso-de-cessar-fogo.html

Líderes da UE pedem fim da violência entre israelenses e palestinos (Estadão)
http://internacional.estadao.com.br/noticias/geral,lideres-da-ue-pedem-fim-da-violencia-entre-israelenses-e-palestinos,1529740

Com boicotes na Europa e EUA, Israel busca aproximação com América Latina (Opera Mundi)
http://operamundi.uol.com.br/conteudo/reportagens/34900/Com+boicotes+na+europa+e+eua+israel+busca+aproximacao+com+america+latina.shtml

Entenda motivos dos dois lados do conflito entre palestinos e israelenses (G1)
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/07/entenda-razoes-de-palestinos-e-israelenses-no-conflito-do-oriente-medio.html

Relator da ONU vê "limpeza étnica" em ocupação de Jerusalém Oriental (Gazeta do Povo)
http://www.gazetadopovo.com.br/mundo/conteudo.phtml?id=1456080

Assentamentos de Israel e o descrédito frente à comunidade internacional (Carta Capital)
http://www.cartacapital.com.br/cultura/palestinos-e-isralenses-juntos-em-uma-mesma-minoria-8970.html

Fontes adicionais para esta campanha (em inglês)
http://avaaz.org/po/israel_palestine_this_is_how_it_ends_sources_b/?blast